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arte ao vivo

Explorando a intersecção entre teatro, performance e artes visuais desde 2017.

Criatividade, Inovação, Interdisciplinaridade, Arte, Cultura

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POR UMA ARTE LIVRE DAS AMARRAS

O TeAto do Amanhã é uma companhia artística fundada em 2017, com atuação nas artes do corpo e na história coletiva de Minas Gerais. Transitamos entre teatro, performance, artes visuais, literatura e audiovisual, promovendo processos criativos que mesclam diferentes linguagens e técnicas. Nossa trajetória inclui a criação de espetáculos, residências artísticas e produções audiovisuais, como a série documental BH é Afroindígena (2023). Entre nossos projetos, destacam-se as residências Emtranse, Terra, Moradia e Arte e Futuro como Ponta de Lança, além das peças Banheirão, Sex Tape, Entre Parentes e Da Terra A Terra.

Acreditamos na arte como espaço de experimentação, encontro e transformação, reafirmando sua potência como ato radical de criação. Com uma equipe diversa de artistas e colaboradores, desenvolvemos núcleos de pesquisa e ações formativas que fortalecem redes culturais e comunitárias. Nosso trabalho busca tensionar fronteiras estéticas e sociais, promovendo experiências que dialogam com o território, a memória e as dinâmicas da vida contemporânea.

RESIDÊNCIAS

Processos constantes de pesquisa e criação.

EM TRANSE

A residência Emtranse é um espaço de criação e intercâmbio artístico promovido pelo TeAto do Amanhã desde 2017. Com edições realizadas também em 2018 e 2022, a residência visa reunir artistas da em processos imersivos de pesquisa e experimentação nas artes cênicas e visuais. A proposta da residência é provocar deslocamentos – físicos, conceituais e criativos – que tensionam fronteiras estéticas e sociais, promovendo encontros que potencializam novas formas de fazer e pensar a arte em trânsito.

FUTURO COMO PONTA DE LANÇA

Criada em 2021, a residência Futuro como Ponta de Lança surgiu como um espaço de experimentação artística e escrita coletiva, voltado para a criação de imagens e textos que repensassem futuros possíveis em meio ao isolamento social. O projeto resultou em um livro digital e, em sua segunda edição, realizada em 2023 na cidade de Contagem, ampliou sua proposta com um ciclo de oficinas no Parque das Amendoeiras. A iniciativa reuniu artistas e participantes em processos criativos que culminaram na publicação de uma versão impressa unificando as duas edições do livro, consolidando o projeto como uma plataforma de imaginação coletiva e produção artística metropolitana.

Com a primeira edição em 2022 no Vale das Ocupações do Barreiro, e retomada em 2025 na região da Izidora, em Belo Horizonte – maior conjunto de ocupações urbanas da América Latina –, a residência Terra, Moradia e Arte investiga as relações entre território, memória e criação artística. O projeto promove encontros entre artistas e comunidades, explorando pertencimento, ancestralidade e práticas comunitárias. Em sua nova edição, aprofunda o diálogo com a luta por moradia, ampliando as narrativas artísticas que emergem das ocupações urbanas e reafirmando a terra como espaço de resistência, morada e criação.

TERRA, MORADIA, ARTE
CENAS, ESPETÁCULOS E PERFORMANCES

O TeAto do Amanhã construiu uma trajetória diversificada na cena artística, explorando diferentes formatos e linguagens. Entre suas peças teatrais, destacam-se Banheirão (2018-2019), apresentada no Teatro 171, Sex Tape (2021), uma experimentação digital realizada via Zoom, Entre Parentes (2022) e Da Terra A Terra (2023), ambas investigando ancestralidade e deslocamentos urbanos. No campo das performances, a companhia desenvolveu Da Terra (2022-2023), criada a partir de uma pesquisa sobre quintais e histórias de mulheres negras migrantes, apresentada em festivais e espaços culturais como o Festival de Teatro Negro da UFMG e o Centro Cultural Banco do Brasil. Além disso, a companhia produziu cenas curtas e experimentações cênicas que dialogam com temas contemporâneos e atravessamentos sociais, sempre mantendo o corpo como centro de criação.

LIVROS

O TeAto do Amanhã tem investido na publicação de livros que ampliam sua pesquisa artística e cultural. Futuro como Ponta de Lança reúne criações imagéticas e textuais sobre futuros possíveis, originadas em oficinas e encontros coletivos, promovendo reflexões sobre novas formas de existência e criação. Já Terreiros da Diáspora registra a história e oralidade de líderes de religiões de matriz africana na regional Nacional, em Contagem, destacando a importância dos terreiros como espaços de memória, resistência e cultura afro-brasileira. A obra surge como um registro essencial da presença negra na cidade, valorizando a transmissão de saberes ancestrais. Essas publicações reforçam o compromisso da companhia com a documentação e difusão de narrativas que conectam arte, território e identidade.

Galeria

Explore a intersecção das artes e a história coletiva.

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